“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam”. João 5,39

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mas por que Deus nos prova? e qual obejetivo das provações?


Deus nos prova porque quer saber se guardamos ou não seus mandamentos (Dt 8.2), para nos humilhar (Mt 23.12; Lc 18.14; Tg 4.10; 1°Pd 5.6) e para saber se o amamos com todo nosso coração(Dt 13.3).
O objetivo principal das provações é demonstrar que tememos a Deus (Gn 22.12), além disso, elas nos aproximam mais de Deus (1°Co 12.8) e seus frutos são:
Eterno peso de glória (2°Co 4.17; Rm 8.18), paciência (Tg 1.3) o qual gera a  experiência; e a experiência a esperança (Rm 5.3-4) e também a coroa dádiva (Tg 1.12) alegria e exaltação (Mt 5.12; 1°Pd 4.13).
Talvez este cristã que hoje você é, deve-se as tribulações que você passa, pois tudo cooperar para o bem daqueles que amam a Deus (Rm 8.28).
Mas não pense que Deus fica alheio as tribulações dos seus servos, uma prova real é os acontecimentos registrados em Daniel 3.1-30 e 6.18-28.
Deus não nos prova além das nossas forças: Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele mesmo lhe providenciará um escape, para que o possam suportar. (1°Co 10.13-NVI: Nova Versão Internacional; 2 Pd 2.9).
Portanto quando estiver passando por qualquer momento de tormento clame a Deus dizendo: E não deixeis cair em tentação, mas, livra-nos do mal (Mt 6.13-NVI) e você ouvirá Deus dizendo: Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimará, nem a chama arderá em ti (Is 43.2).
Não tente enfrentar tudo sozinho, compartilhe com Deus através da oração seus problemas, faça como o salmista: busque, e Ele lhe acolherá e livrará de todos os seus temores (Sl 3.4,19) clame e o Senhor ouvirá e livrará de todas as suas tribulações (Sl 34.6,7), pois os seus ouvidos estão abertos ao nosso clamor (Sl 34.15).
   

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